Locadora divulgou os resultados consolidados do ano passado e revelou a melhor captação de dívida de sua história
Especializada em locação de equipamentos da Linha Amarela, a Armac divulgou recentemente os resultados do 4º trimestre de 2023 e o consolidado do ano. Segundo as informações, a empresa apresentou um crescimento de mais de 40% em receita e uma frota recorde em dezembro, com 10.206 ativos. Com isso, a locadora encerrou o ano com receita bruta de R$ 1,5 bilhão e lucro líquido de R$ 163,3 milhões, em um aumento anual de 24,7% no indicador.
A Armac também iniciou o ano de 2024 com perspectivas de crescimento, anunciando a melhor captação de sua história, com debêntures de R$ 694 milhões a uma taxa CDI de +1,90%, com prazo de 8 anos. De acordo com a empresa, o trabalho de gestão da estrutura de capital, com redução da alavancagem durante o ano para 2,06x (Dívida Líquida / EBITDA), permitiu a melhora da percepção de risco e a elevação do rating de crédito pela Fitch, para AA-(bra).
Além do resultado financeiro, a companhia também mostrou números expressivos em segurança. Após investir em treinamentos e programas de excelência, conseguiu reduzir o número de acidentes com afastamentos em 67%. Somado a isso, superou a marca de 1.000 mecânicos em suas operações no país, o que se reflete em uma estrutura de manutenção de equipamentos mais eficiente.
“A consolidação da cultura de segurança e as novas iniciativas de gestão de pessoas permitiram colher resultados muito positivos em 2023”, avalia Fernando Aragão, CEO da Armac. Segundo ele, a demanda por serviços e negócios segue forte. “A construção de uma base de contratos de longo-prazo foi mais uma conquista de 2023, até pela acentuada redução no risco do negócio e valor futuro elevado dos relacionamentos construídos”, posiciona o executivo, destacando que a empresa completa 30 anos de atuação em 2024.
“Com muito trabalho, construímos em três décadas uma organização com valores fortes e o propósito de apoiar o desenvolvimento do Brasil, agregando sustentabilidade e eficiência às diversas cadeias produtivas do país”, conclui Aragão.
Fonte: Revista M&T