Publicidade: anuncio@locadores.com.br
LocadoresBR
  • Home
  • Altura
  • Eventos
  • Fabricante
  • Gestão
  • Leves
  • Linha Amarela
  • Mercado
  • Outras Categorias
    • Agregados
    • Asfalto
    • Compactos
    • Concreto
    • Manutenção
    • Meio Ambiente
    • Mineração
    • Obra
    • Segurança
  • Revista Eletrônica
Sem resultados
Ver todos resultados
  • Home
  • Altura
  • Eventos
  • Fabricante
  • Gestão
  • Leves
  • Linha Amarela
  • Mercado
  • Outras Categorias
    • Agregados
    • Asfalto
    • Compactos
    • Concreto
    • Manutenção
    • Meio Ambiente
    • Mineração
    • Obra
    • Segurança
  • Revista Eletrônica
Sem resultados
Ver todos resultados
LocadoresBR
Sem resultados
Ver todos resultados

Construção terá de se reinventar, para aproveitar benefícios da reforma

Santelmo por Santelmo
16 de setembro de 2025
em Gestão
0
Construção terá de se reinventar, para aproveitar benefícios da reforma
0
Compartilhamentos
14
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

A Reforma Tributária vai provocar mudanças estruturais no setor da construção civil, com impactos para construtoras, incorporadoras e até na locação de imóveis. Essa é a avaliação dos especialistas que participaram do evento  “Impactos da Reforma Tributária no Setor da Construção”, realizado em 10 de setembro, na Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). 

Para o presidente executivo da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Fernando Guedes, a despeito das críticas em relação à Reforma pelo setor, na relação custo X benefício, a medida vai valer a pena. “A tributação hoje é mais simples para a construção, mas o RET (Regime Especial de Tributação) de 4% não mensura o resíduo do imposto sobre insumos e serviços no custo. A Reforma Tributária não é ruim para o setor, mas traz complexidades. A regulamentação vai demandar muita preparação, já que pode provocar mudanças no modelo de negócio”, explica. 

O presidente da Câmara de Desenvolvimento da Construção Civil, Marcos Bellicanta, explica que o setor precisa se preparar para as grandes mudanças que a reforma e sua regulamentação vão trazer para o setor, que passa a ter uma estrutura mais complexa de tributação do que a atual. “Muda a lógica da cobrança, com a questão dos créditos tributários, que antes o segmento não utilizava. Os reflexos serão grandes e podem alterar inclusive a estrutura produtiva do setor”, avalia. 

Para o presidente da Câmara de Assuntos Tributários da entidade, Thiago Fretta, a simplificação de regras e a maior transparência eram muito esperadas pelo setor produtivo, mas a regulamentação vai demandar muita atenção para que possa manter os pilares da Reforma. 

O diretor de economia da CNI, Mario Sergio Telles, destaca que outro ponto positivo da Reforma é a garantia de manutenção da carga tributária total. Além disso, o fim da guerra fiscal e das distorções deve fortalecer a competitividade e estimular o crescimento, na avaliação dele. “Um estudo da CNI mostra que, em 15 anos, o efeito acumulado da Reforma Tributária deve adicionar 12% a mais no PIB em comparação com o que seria o PIB sem a Reforma”, disse. 

Pontos positivos

Entre os principais fatores positivos da Reforma está a indução a uma maior formalidade no setor. Hoje, a informalidade estimula a concorrência desleal. O órgão arrecadador está se preparando para apurar os impostos por sistemas próprios e trazer uma declaração assistida, reduzindo espaço para a informalidade, explica Guedes. 

Outro problema atual do setor que a nova legislação tende a ajudar a resolver é a falta e o encarecimento da mão de obra qualificada. “Com a construção industrializada mais competitiva, a demanda por trabalhadores na obra diminui. Vamos incorporar soluções prontas, o que aumenta a produtividade”, afirma. 

A industrialização dos processos construtivos é outra vantagem da Reforma Tributária. Os ganhos possíveis com o uso de módulos e sistemas prontos é o aumento da agilidade e a produtividade, além da redução de custos com desperdício de materiais, por exemplo. 

Pontos de atenção

Os especialistas são unânimes ao afirmar que a participação ativa do setor nas discussões para a regulamentação é essencial para garantir justiça tributária e a promessa de não elevar a carga. As especificidades do setor também precisam ser levadas em consideração ao estipular as normas. 

A relação com os fornecedores também passa a ser um tema relevante, já que o sistema de apuração que leva em conta créditos tributários é novidade para o setor e pode impactar a lucratividade de um empreendimento imobiliário com a nova lei. Isso porque, ao contratar serviços ou comprar insumos, o construtor precisará se preocupar se eles efetivamente estão gerando créditos tributários, explica o conselheiro jurídico da CBIC, Rodrigo Antonio Dias. “Conhecer o regime tributário dos fornecedores e os custos efetivos dos insumos e serviços será essencial para o planejamento tributário das obras”, afirma. 

A capacitação de profissionais para esse novo momento também merece atenção. Na avaliação dos especialistas, o planejamento tributário vai começar junto com o desenvolvimento dos projetos. “A viabilidade de um empreendimento vai levar em conta os efeitos tributários desde o projeto antes da compra ou permuta do terreno e passar por todas as etapas da jornada da incorporação”, destaca Guedes, da CBIC. 

O empresário Paulo Obenaus salientou que o setor precisa começar a preparar suas equipes, desde os times de compras, do financeiro até os corretores de imóveis. “Já temos de pensar diferente na concepção do projeto, pois uma decisão errada pode afetar a competitividade do empreendimento”, afirma. 

Para Fabricio Schveiter, conselheiro do Sienge, a Reforma Tributária vai trazer à tona  duas situações: o prazo de conclusão das obras e a abundância de normas técnicas a serem seguidas. “Hoje, o ciclo financeiro das obras não nos incentiva a construir mais rápido”, explica. Outro ponto, segundo ele, a regulamentação do setor, que em muitos casos inibe o avanço da produtividade atualmente, poderá ser repensada. “Teremos um ambiente econômico e de negócios mais favorável com a Reforma Tributária”, conclui. 

** Com informações da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC

Fonte: CBIC

Post Anterior

Cummins mira crescimento de 40% no segmento Rental

Santelmo

Santelmo

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Siga-nos

Mais recentes

Construção terá de se reinventar, para aproveitar benefícios da reforma

Construção terá de se reinventar, para aproveitar benefícios da reforma

16 de setembro de 2025
Cummins mira crescimento de 40% no segmento Rental

Cummins mira crescimento de 40% no segmento Rental

16 de setembro de 2025
Governo Federal anuncia leilão da Fernão Dias para 11 de dezembro

Governo Federal anuncia leilão da Fernão Dias para 11 de dezembro

16 de setembro de 2025
Grupo português Mota-Engil vence leilão para construir túnel imerso Santos-Guarujá

Grupo português Mota-Engil vence leilão para construir túnel imerso Santos-Guarujá

5 de setembro de 2025
LocadoresBR

Siga-Nos

Categorias

  • Altura
  • Compactos
  • Concreto
  • Eventos
  • Fabricante
  • Gestão
  • Investimentos
  • Leves
  • Linha Amarela
  • Manutenção
  • Meio Ambiente
  • Mercado
  • Mineração
  • Obra
  • Segurança
  • Sem categoria
  • Social

Mais recentes

Construção terá de se reinventar, para aproveitar benefícios da reforma

Construção terá de se reinventar, para aproveitar benefícios da reforma

16 de setembro de 2025
Cummins mira crescimento de 40% no segmento Rental

Cummins mira crescimento de 40% no segmento Rental

16 de setembro de 2025
  • Sobre Nós
  • Publicidade – Mídia kit
  • Política de Privacidade
  • Revista Eletrônica
  • Contatos

© 2023 Locadores - Developed by The Growth Space.

Sem resultados
Ver todos resultados

© 2023 Locadores - Developed by The Growth Space.